segunda-feira, 28 de agosto de 2017

[RESENHA] Frankenstein


Saudações, preguiçosos! O livro de hoje é um dos maiores clássicos do terror mundial: Frankenstein da Mary Shelley.


A história começa com as cartas de Robert Walton, à sua irmã Margareth, que lhe retrata a conquista do sonho de Walton em se tornar um navegador, em uma de suas navegações ele e sua tripulação encontram Victor Frankenstein, o qual resgatam e o mesmo conta sua biografia ao primeiro. Começando na época em que nasceu, na Itália, fala da história de seus pais e de sua irmãzinha adotiva, Elizabeth, e de sua amizade com Henry Clerval. Falando posteriormente de sua infância e de sua formação na Alemanha.

Em certo momento ele decide, a partir de seus conhecimentos sobre a eletricidade, dar vida a um ser humano com cargas de energia, costurando partes de cadáveres. A ideia toma conta de sua mente ele começa a colocá-la em prática, durante meses vasculhou cemitérios recolhendo órgãos para realizar sua façanha.

Ao decorrer de seu projeto ele abandona completamente de sua vida social; família e amigos não tiveram qualquer importância. Mas ao terminar sua obra e vê-la finalmente abrindo os olhos, Victor cai em si e foge do local tomado por um terror mortal. Ele adoece e é amparado por seu amigo Clerval que tinha chegado para visitá-lo. Ele evita voltar para a Universidade para não reencontrar a horrenda criatura que criara.

Se sentindo abandonado a criatura decide por impulso, vinga-se matando William irmão mais novo de Victor, fazendo-o voltar a sua terra. Logo após... Esse desfecho é com vocês..

Até mais preguiçosos!

"Somos criaturas não moldadas, apenas semiprontas, se alguém mais sábio, melhor e mais amado do que nós mesmos, tal como um amigo teria de ser, não vem prestar seu auxílio e aperfeiçoar nossa natureza fraca e falha."

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